segunda-feira, 8 de março de 2010

SS


Finalmente (ou infelizmente pela saudade que já sinto) acabei de ler Diários da Susan Sontag. Paquerei o livro em Londres, mas temi pela minha deficiência na língua e como queria entender tin tin por tin tin, esperei um tempo. Sendo que ler em inglês seria mais próximo, traduções pecam, mas não senti o frenesi literário que sinto quando um livro me clama. E eu respeito esse momento sagrado que é abrir a capa, respirar fundo e desejar boa viagem. Bem, até que o livro pulou na minha frente de novo, e aiqueridículo alguém desejar feliz dia pra mim porque hoje é 8 de março, me rubro e a veia da testa patrocina a Wolksvagen, ui, mas sim, sim, sim, Susan Sontag, o livro chegou a mim e me ganhou, e agora o que fazer com tudo isso, onde encaixar e o que ler depois? Chico Bento e afins? Só posso. Afetada, afetada, estou afetada.

Na foto, Susan com seu filho David, que reuniu os mais de 100 cadernos da mãe e numa coragem e num respeito incrível, publicou a obra.

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