sábado, 27 de agosto de 2011

Amo

"Presenciei a morte dela. Ela viveu como mulher de talento e inteligência, morreu como filósofa. (...) Ela só ficou na cama nos últimos dois dias, e continuou conversando tranquilamente com todos até o fim. E quando não pôde mais falar, estando já nas vésperas da agonia, soltou um peido alto e disse, se virando: 'Ótimo. Uma mulher que peida não morreu.' Essas foram suas últimas palavras."



Confissões, de Rosseau

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