o problema é que não dependemos só um do outro. existe uma banda. uma pessoa toca baixo, outro toca bateria. mas não dependemos só da gente. existe um escritório. que nos representa.
e todo esse convívio, esse tato é de puro amor & ódio. outro dia comentei que o meio termo morreu. hoje em dia ou eu conheço filha da puta cretino e parasita ou conheço uma gente linda, viva, generosa e do amor. saudade da dosagem certa, da cretinice bem colocada da boa moça e da generosidade espontânea de um calhorda. apesar da minha altura, não lido bem com extremos. e sem esse papo amywinehousewayoflive de "mas eu mergulho no fundo, eu sou o que sou até o final". apaporra. é onde o final, meu amor? é onde? pura blablasofia. vontade de mandar meio mundo pra porra. abrir o guarda-sol ou guarda-chuva, dar carona pro lucas porque hoje eu tô fã do amor. meu. dele. nosso. fugir pra grécia. e quando me incomodarem com "você tá falando grego!", eu vou poder concordar. concordar. porque por enquanto tô só na discórdia. greta garbo, eu te amo.
su-pér!
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